Termômetro de desordem econômica, juro do Brasil é o 17º maior do mundo; veja mapa-múndi e ranking
Recém-elevada de 11,75% para 12,25% ao ano, a taxa de juros brasileira é agora a 17ª maior do mundo.
Com a alta promovida pelo Banco Central, o Brasil ultrapassou Sudão, Haiti, Mongólia, São Tomé e Príncipe e Tanzânia no ranking dos juros globais, segundo dados do site Trading Economics.
O indicador serve como um termômetro de desordem econômica. Taxas elevadas significam, em geral, problemas com a inflação, o valor da moeda nacional ou a solidez das contas do governo.
Juros muito baixos também sinalizam dificuldades na economia. Atualmente, as taxas estão em zero ou perto disso nos países desenvolvidos, que tentam se recuperar da crise global.
Ficou alguma dúvida? Faltou alguma informação?
Pergunte na área de comentários ou pelo Facebook.
Juros altos não são garantias de melhorar a economia, Há! não ser proposta for reforma tributária urgente, pois faz necessário acabar com efeito cascata dos imposto e melhorar o poder de compra consciente dos trabalhadores e de todo brasileiro.
Bons Tempos de FHC onde os juros eram os maiores do mundo!Ah mas essa parte vamos esquecer vamos fingir que agora é que está pior.
Na realidade as coisas estão ruins, mas vai piorar ainda mais. Quem viver verá.
A questão não é “estar pior ou melhor”; após implementação do Plano Real houve uma verdadeira melhora e uma certeira arrumação da economia brasileira que precisaria ter sido completada no transcorrer do governo que sucedeu ao FHC, governo este que perdeu a chance quando os ventos mundiais sopravam ao nosso favor e agora se voltaram contra. Perdeu-se uma grande chance para acabar de arrumar a casa e engrenar de vez; faltou expertise e competência política – agora temos que ir remendando para correr atrás do que não foi feito.
O Petralha faz um comentário a respeito das taxas de juros no governo FHC. A questão é que ele ignora as razões porque as taxas foram elevadas na época. O FHC recebeu uma economia arruinada e enfrentou cinco crises internacionais, mas, ainda assim, arrumou a economia para entregar aos governos petistas, resultando no desastre atual. Vá ler sobre o assunto Petralha, para demonstrar ignorância.
E’ isso ai’ Petralha, o Brasil esta’ indo muito bem!!! A oposicao e a midia que estao piorando as coisas torcendo contra.
GENIO DA ECONOMIA, como todo o zumbi PeTRALHa! Este entende…
Estamos em bela companhia!
Pensei a mesma coisa.
Precisa pesquisar qual a taxa de juros real, ou seja descontando a taxa de inflação, assim, teremos uma idéia melhor de quem está pagando efetivamente, o real custo do capital.
Roberto,
As taxas reais, como você disse, indicam o custo efetivo do dinheiro. Já as taxas nominais são termômetro de problemas como a inflação e a desorganização da economia.
Só doido investiria nesses países, ainda com juros anuais e inflação mensal muito maior que isso no ano. Fora o risco de calote do governo e fechamento de bancos. Não existe garantias em nenhum país desses, bons apenas para lavagens de dinheiro de máfias e traficantes. No resto do mundo civilizado as taxas estão abaixo dos 2% ao ano, muitos a 1%. Daí as bolsas no mundo englobarem todos os investimentos (menos arriscadas que essas lista de duvidosos), ou mesmo fundo de pensões ou de construções imobiliárias, hoje as melhores e mais rentáveis.
Ê textinho furreco que termina com um remendo que não explica nada: juros altos e baixos sinalizam dificuldades nos países! Ou seja: juros sinalizam desarranjos na economia para quem, cara pálida? Para trabalhador e assalariado significa pagar mais em financiamento e só. E o tamanho da Dívida Pública? De quem são os títulos? Quem são os credores? As dívidas são válidas? Não existe renegociação? Sem falar de calote, mas falando de auditoria: NÃO ESTÁ NA HORA DE UM PENTE FINO NA MAIOR DESPESA DO ORÇAMENTO?
Mais instrutivo seria comparar a taxa de juros real, provavelmente ficaríamos em 1 ou 2º lugar. É a taxa de juros real que desestimula o investimento na produção de bens e serviços.
Mais uma vez o governo recorre ao velho e conhecido aumento de juros para controlar a inflação. De medidas efetivas, como corte de gastos (com corrupção e excesso de cargos de confiança por exemplo), ninguém ouve falar. Sabendo que o governo paga juros sobre a dívida pública e que este aumento de juros também acarreta em maiores gastos pelo governo, não seria hora de o governo enfrentar as verdadeiras causas dos males deste país?
Realmente os juros são altos, mas não são os mais altos do mundo como eram na década de 90.
Fico impressionado como um país como o Japão que tem as contas publicas descontroladas com divida publica de mais de 200% do PIB e tem juros de menos de 1% (sei q o povo de lá prefere economizar a consumir, tem a maior poupança do mundo).
Logo contas descontroladas não é sinônimo de juros altos.
petralha ve o galo cantar mais não sabe de onde, cara pensa que conhece economia.
O ranking é enganoso. Comparar taxa nominal apenas é uma bobagem estatística. Nossa situação é bem pior: o Brasil é, entre as economias relevantes, a que tem a segunda maior taxa real de juros do mundo. Só perdemos a posição de campeões mundias – que detínhamos até dois meses atrás – porque a Rússia teve que dar um piparote nas taxas deles lá depois que a queda brutal do petróleo ameaçou quebrar o ex-país comunista.
SO PAISES NO BICO DO CORVO,FALIDOS.
Deixa eu entender: aumentamos os juros, subiu a divida publica, aumentamos impostos para cobrir o rombo do juros, da roubalheira, cargos de cumpas. Deixa eu ver…….huuuummm: não era melhor não aumentar juros, diminuir gasto de um governo que faz da populçao zumbis da ignorância e entrega 0 a população, atacar a corrupção e ensinar a população a não votar em ignorantes e abutres / urubus??????? GENIO PHd!