Secretaria da Fazenda de São Paulo se manifesta sobre a receita do IPVA
A Secretaria da Fazenda de São Paulo enviou mensagem ao blog com informações sobre a receita do Estado com o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), abordada na postagem de domingo.
O texto integral, enviado pela assessoria de Comunicação, segue abaixo:
“Em relação ao texto “São Paulo cobra o maior IPVA por veículo do país; veja ranking”, a Secretaria da Fazenda gostaria de enviar algumas informações complementares que podem ser de interesse dos leitores do blog Dinheiro Público & Cia.
– O IPVA é calculado pela multiplicação da alíquota pelo valor do veículo.
– Em São Paulo, as alíquotas são escalonadas conforme tabela abaixo:
Veículo | Alíquota |
Caminhões | 1,5% |
Ônibus e microônibus | 2,0% |
Caminhonetes cabine simples | 2,0% |
Motocicletas, ciclomotores, motonetas, triciclos e quadriciclos | 2,0% |
Veículos que utilizarem motor especificado para funcionar, exclusivamente, com os seguintes combustíveis: álcool, gás natural veicular ou eletricidade, ainda que combinados entre si. (*) | 3,0% |
Demais veículos, inclusive automóveis de passeio tipo “flex”. | 4,0% |
(*) Veículos convertidos para uso de gás natural veicular a partir de 01/01/2009 estão sujeitos à alíquota de 4%.
– As particularidades da composição da frota de veículos, em cada Estado, têm importância decisiva na determinação do valor de mercado médio e, por conseguinte, da base de cálculo do IPVA.
– Em São Paulo, a frota total em circulação é de aproximadamente 22 milhões de veículos, sendo que a frota de veículos tributáveis é de cerca de 16,6 milhões (cerca de 5 milhões de veículos estão isentos do IPVA por lei, em função de terem mais de 20 anos de fabricação, e cerca de 210 mil são isentos ou imunes – veículos pertencentes a taxistas, deficientes físicos, partidos políticos, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/microônibus urbanos).
– O perfil diferenciado da frota de São Paulo, formada predominantemente por automóveis, gera um “valor médio por veículo” mais elevado. Além disso, o Estado absorve grande parte da produção da indústria automobilística do país e renova sua frota em um período menor, com reflexos na arrecadação do IPVA.
– Por sua vez, alguns Estados das regiões Norte e Nordeste possuem frota formada principalmente por motocicletas, com valor de mercado menor do que de automóveis e também com alíquota de IPVA normalmente mais baixa. Por essa razão, nesses Estados o valor médio do imposto por veículo tende a ser menor.”
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Boa tarde meu carro e 2003 vale 10 mil reais e paga impávido sobre 30 mil está e a tabela do governo será que ele compra meu carro neste valor .
Meu carro é ano 2004 veio mais caro o IPVA de 2014 do que o de 2013, liguei no posto fiscal pra saber e recebi a noticia que meu carro velho vale mais esse ano do que no ano passado. Estão de brincadeira com o povo.
o IPVA SÓ FOI CRIADO PARA MANUTENÇÃO DAS RODOVIAS, POIS NÃO TÍNHAMOS PEDÁGIO, FORAM CRIADOS OS PEDÁGIOS E SÃO OS MAIS CAROS DO MUNDO NO ESTADO DE SÃO PAULO E O PEDÁGIO CONTINOU A SER COBRADO NÃO É UMA INCOERÊNCIA ISSO E METER A MÃO NO BOLSO DOCONTIBUINTE,VAMOS CONTINUAR ENCHENDO O BOLSO DO FILHO DDO MARIO COVAS QUE É DONO DE PEDÁGIOS.
para sustentar essa cambada de ladrão q se chama politicos eles roubam mesmo,
quem vai bancar a campanha eleitroal desses vermes.
São Paulo cobra o IPVA e Pedágios mais caros do BR, mas tem gente que gosta, pois mantem a tucanada no poder, olha a diferença de pedágio nas rodovias estaduais e federais, fui a SC em dez/2013 e os pedágios é R$ 1,80 e 1,70 enquanto em SP é R$ 10,00. Sacanagem!!!!
Todos os comentaristas acima estão repletos de razão, no entanto, de que adianta choramingar aqui? Será que alguém vai dar atenção?