Mercado reduz previsão para o saldo das contas públicas no ano eleitoral
A pesquisa semanal do Banco Central entre analistas de bancos e consultorias constatou que pioraram as expectativas para o resultado das contas públicas no próximo ano.
A projeção central do mercado para o superavit primário _a parcela das receitas poupada para o abatimento da dívida pública_ caiu de 1,5% para 1,45% do Produto Interno Bruto, muito distante da meta oficial de 3,1%, cumprida pela última vez em 2011.
A queda é pequena, mas sinaliza o aumento do descrédito da política fiscal, que desde o ano passado tem superestimado receitas e subestimado despesas.
Para este ano, o governo já trabalha com um objetivo mais modesto, de 2,3% do PIB, mas a previsão mais consensual entre os especialistas é um superavit de 1,7%.
A administração de Dilma Rousseff promove forte expansão das despesas, em especial na área social, cujo Orçamento apresenta deficit recorde neste ano. Essa trajetória tende a se acentuar no ano eleitoral.
QUE DEUS AJUDE O ESTADO DE SÃO PAULO, PORQUE O BRASIL JÁ FOI.
A pergunta que fica é a seguinte: um país pode só financiar cidadão sem renda e sobreviver, não constroe industria, não tem escolaridade, não tem idh, não tem saude, pode sobreviver só dando esmolas a seus cidadãos, beneficios sociais são de legitima monta mas convenhamos que nem só de pão vive o homem, obrigações de um desgoverno federal como esse não vemos criação de empregos, empreendorismo, desenvlvimento de um BRASIL como um todo, e dificultades com as tais classes sociais é o proprio desgoverno que as cria para dividir os BRASILEIROS, AO INVES DE TER UMA POLITICA QUE COADNA COM OS INTERESSES NACIONAIS E INDIVIDUAIS, NÃO SÓ TEM OS DA ESMOLAS SOCIAIS, ASSIM NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO E GERA MUITO MAIS POBREZA E NECESSIDADES.